quinta-feira, 16 de julho de 2009

Um manifesto por Jesus para a Igreja do Século 21

Carta Magna pela supremacia de Jesus Cristo.

Os cristãos fizeram do evangelho tantas coisas... tantas coisas além de Cristo.
Jesus Cristo é o ponto gravitacional que une todas as coisas e dá a elas significado, realidade e sentido. Sem ele, todas as coisas perdem seu valor. Sem ele, todas as coisas são nada, nada além de pedaços deslocados flutuando ao redor do espaço.
É até possível considerar uma verdade espiritual, valor, virtude ou dom, ainda que se esqueça a Cristo... que é a personificação e encarnação de toda verdade espiritual, valor, virtudes ou dons.
Busque uma verdade, um valor, virtude ou um dom espiritual em si mesmo, e você vai encontrar algo morto.
Busque a Jesus, abrace a Jesus, conheça a Jesus, e você terá chegado a ele que é Vida. E nele reside toda Verdade, Valores, Virtudes e Dons em cores vivas. Beleza que tem significado na beleza de Cristo, em quem encontramos tudo que nos faz amorosos e amáveis.
O que é o Cristianismo? É Jesus. Nada mais, nada menos. Cristianismo não é uma ideologia. Cristianismo não é uma filosofia. Cristianismo são as “boas novas” que Beleza, Verdade e Bondade são encontradas em uma pessoa. A comunidade bíblica foi fundada e é encontrada na conexão com esta pessoa. Conversão é mais do que mudança na direção; é uma mudança na conexão.
O uso de Jesus da palavra Hebraica shubh, ou no seu equivalente Aramaico, que chamamos de “arrependimento” não implica em ver Deus de uma distância, mas entrar em um relacionamento em que Deus é o comando central da conexão humana.
A esse respeito, nós sentimos uma desconexão enorme na igreja hoje. Para isso é esse manifesto.

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quarta-feira, 1 de julho de 2009

As vaquinha de presépio

Os pastores evangélicos estão virando tutores da vida dos fiéis. Eles decidem. Apoiados em interpretações bíblicas fazem as escolhas no lugar do fiel, que age por submissão por considerá-lo um enviado de Deus. A população evangélica cresce no Brasil, o aumento é maior entre os seguidores das igrejas neopentecostais. A maioria delas prega a teologia da prosperidade, ou seja, a religião é vista como uma maneira de se dar bem e não de trazer paz.

Por Luis Gustavo Chapchap